quinta-feira, junho 28, 2007
O que eu sinto
Melissa Bank, em "Ao Sabor do Momento"
A porta
Melissa Bank, em "Ao Sabor do Momento"
Dena
Não sinto pena dela porque ela escolheu passar fim-de-semana atrás de fim-de-semana, Verão após Verão, com um homem que a faz pensar nos seus defeitos, um homem que não a deseja e nunca a desejará; e porque, entretanto, também escolheu envolver-se com um homem casado. Digo a mim própria que eu nunca faria essas escolhas."
Melissa Bank, em "Ao Sabor do Momento"
Superficialidade
Melissa Bank, em "Ao Sabor do Momento"
Falta de talento
Melissa Bank, em "Ao Sabor do Momento"
Todas as manhãs...
Melissa Bank, em "Ao Sabor do Momento"
Fi-lo para me sentir em paz
Melissa Bank, em "Ao Sabor do Momento"
terça-feira, junho 19, 2007
"Omenagem à hortografia"
Vale a pena eisplicar o suçedido, depois de o responçável pelo gabinete de avaliassões do Menistério da Educação ter cido tão mal comprendido e, em alguns cazos, injustissado. Quando se trata de dar opiniões sobre educassão, todos estamos com vontade de meter o bedelho. Pelo menos.
Como se sabe, as chamadas provas de aferissão não são izames propriamente ditos limitão-se a aferir, a avaliar - sem o rigôr de uma prova onde a nota conta para paçar ou para xumbar ao final desses ciclos de aprendizagem. Servem para que o menistério da Educação recolha dados sobre a qualidade do encino e das iscólas, sobre o trabalho dos profeçores e sobre as competênssias e deficiênçias dos alunos.
Quando se soube que, na primeira parte da prova de Português, não eram levados em conta os erros hortográficos dados pelos alunos, logo houve algumas vozes excandalisadas que julgaram estar em curso mais uma das expriências de mudernização do encino, em que o Menistério tem cido tão prodigo. Não era o caso porque tudo isto vem desde 2001. Como foi eisplicado, havia patamares no primeiro deles, intereçava ver se os alunos comprendiam e interpetavam corretamente um teisto que lhes era fornessido. Portantos, na correção dessa parte da prova, não eram tidos em conta os erros hortográficos, os sinais gráficos e quaisqueres outros erros de português excrito. Valorisando a competenssia interpetativa na primeira parte, entendiasse que uma ipotetica competenssia hortográfica seria depois avaliada, quando fosse pedido ao aluno que escrevê-se uma compozição. Aí sim, os erros hortográficos seriam, digamos, contabilisados - embora, como se sabe, os alunos não sejam penalisados: á horas pra tudo, quer o Menistério dizer; nos primeiros cinco minutos, trata-se de interpetar; nos quinze minutos finais, trata-se da hortografia.
Á, naturalmente, um prublema, que é o de comprender um teisto através de uma leitura com erros hortográficos. Nós julgáva-mos, na nossa inoçência, que escrever mal era pensar mal, interpetar mal, eisplicar mal. Abreviando e simplificando, a avaliassão entende que um aluno pode dar erros hortográficos desde que tenha perssebido o essencial do teisto que comenta (mesmo que o teisto fornessido não com tenha erros hortográficos). Numa fase posterior, pedesse-lhe "Então, criançinha, agora escreve aí um teisto sem erros hortográficos." E, emendando a mão, como já pedesse-lhe para não dar erros, a criancinha não dá erros.
A questão é saber se as pessoas (os cidadões, os eleitores, os profeçores, "a comonidade educativa") querem que os alunos saião da iscóla a produzir abundãnssia de erros hortográficos, ou seja, se os erros hortográficos não téêm importânssia nenhuma - ou se tem. Não entendo como os alunos podem amostrar "que comprenderam" um teisto, eisplicando-o sem interesar a cantidade de erros hortográficos. Em primeiro lugar porque um erro hortográfico é um erro hortográfico, e não deve de haver desculpas. Em segundo lugar, porque obrigar um profeçor a deixar passar em branco os erros hortográficos é uma injustiça e um pressedente grave, além de uma desautorizassão do trabalho que fizeram nas aulas. Depois, porque se o gabinete de avaliassão do Menistério quer saber comovão os alunos em matéria de competenssias, que trate de as avaliar com os instromentos que tem há mão sem desautorisar ou humilhar os profeçores.
Peçoalmente, comprendo a intensão. Sei que as provas de aferissão não contam para nota e hádem, mais tarde, ser modificadas. Paço a paço, a hortografia háde melhorar."
Francisco José Viegas escreve no JN, semanalmente, às segundas-feirasIn: JN; 04.06.2007
sábado, junho 16, 2007
quarta-feira, junho 13, 2007
Deus
Nicholas Sparks, em "À Primeira Vista"
A terra é pequena
Nicholas Sparks, em "À Primeira Vista"
Os homens
Lexie limitava-se a olhar para a avó. Ao prosseguir, Doris mostrava um sorriso melífluo. - Desejam, como é óbvio, fantásticas relações sexuais e esperam que as mulheres mantenham a casa limpa e arrumada, sem deixarem de parecer bonitas e de arranjarem energia suficiente para se divertirem juntos, mas a admiração e o apreço estão sempre presentes."
Nicholas Sparks, em "À Primeira Vista"
Não conseguia estar parado
Nicholas Sparks, em "À Primeira Vista"
Namoro e Casamento
Nicholas Sparks, em "À Primeira Vista"
sábado, junho 09, 2007
O Velho e o Mar
«Não tenho dele entendimento, e até me parece que não acredito nele. Talve fosse pecado matar o peixe. Julgo que terá sido, embora o tenha morto para viver e dar de comer a muita gente. Mas então tudo é pecado. Não penses no pecado. É tarde demais para isso, e há gente paga para pensar nele. Eles que pensem. Tu nasceste para pescador, como os peixes para serem pescados. S. Pedro era pescador, como o pai do grande DiMaggio».
Ernest Hemingway, em "O Velho e o Mar"
Tenho as ideias claras
Ernest Hemingway, em "O Velho e o Mar"
segunda-feira, junho 04, 2007
Os Poemas da Minha Vida
“Enquanto outros trazem cruzes e medalhas ao pescoço, eu trago sempre um poema no bolso”
Miguel Veiga
Poemas de infância, de amor e de confidências já maduras. A série Os Poemas da Minha Vida volta a ser editada pelo PÚBLICO, agora numa versão mais alargada. Além de Mário Soares, Miguel Veiga, Freitas do Amaral e Urbano Tavares Rodrigues, outras personalidades conhecidas foram convidadas a partilhar os versos que mais os marcaram. É esse o caso de Marcelo Rebelo de Sousa, Vasco Graça Moura, António Lobo Xavier ou Maria Barroso.
Não perca: http://www.publico.clix.pt/coleccoes/poemasDaMinhaVida/default.asp
Boas Leituras